Se você é dono de um carro e recentemente considerou maneiras de garantir sua segurança, talvez tenha se deparado com a opção da proteção consorciada. Embora possa parecer novo, este tem sido um ótimo escolha para muitos motoristas que sabem que contar apenas com sorte não é a estratégia mais sábia – especialmente para quem dirige em grandes cidades.

O valor, menor do que o oferecido por companhias tradicionais, causa dúvidas: é confiável? E se precisar, estarei coberto? Como funciona exatamente?

É para responder a essas perguntas e esclarecer melhor o assunto que escrevi este texto, contendo tudo que precisa saber sobre proteção consorciada.

Se você busca uma alternativa para proteger seu veículo de imprevistos, continue lendo. Ao final, verá como esta pode ser uma ótima opção para seu carro – e seu bolso.

Afinal, o que é proteção veicular?

Note que a proteção consorciada costuma ser oferecida por associações ou cooperativas, não por empresas privadas visando lucro. Na verdade, trata-se de uma associação de pessoas que dividem entre si os custos com acidentes (roubos, colisões, problemas mecânicos) de seus veículos mensalmente.

Estas pessoas formam uma associação que administra e regula o uso dos recursos. A mensalidade cobrada serve para equalizar os custos médios mensais dos possíveis acidentes dos automóveis. Portanto, a proteção consorciada nada mais é do que uma divisão equitativa dos custos mensais dos veículos entre os associados.

Assim, essas organizações não são convencionalmente companhias de seguros, embora forneçam os mesmos serviços de proteção e vantagens que essas companhias. Algumas associações podem até oferecer descontos em farmácias, restaurantes e hotéis.

O que os benefícios da proteção veicular em Contagem podem proporcionar?

Além das diferenças citadas anteriormente, há alguns pontos adicionais que tornam a proteção por meio de associações uma excelente escolha para você e seu bolso, como o valor que é levado em consideração no momento de avaliar o valor da proteção. Nas associações, seu veículo é o único item levado em consideração, independentemente de seu valor, idade, local de residência, se a casa tem garagem e se você tem filhos pequenos, por exemplo. A estimativa facilitada do valor também traz outro benefício: a burocracia é bem menor. Para se juntar à associação, basta que o veículo passe por uma vistoria e os únicos documentos exigidos são: CPF, RG, comprovante de residência e certificado do veículo, também sendo aceitos aqueles com restrições nos cadastros do SPC/SERASA. Após a assinatura do termo de adesão e a vistoria do veículo, o associado já estará coberto.

E, claro, não poderíamos deixar de mencionar o valor acessível que as associações e cooperativas podem proporcionar como seu maior benefício. O valor é pago na forma de mensalidades que podem sofrer pequenas variações – como é uma divisão equitativa entre todos, os custos dos veículos são somados e divididos entre os associados, de acordo com as cotas e valor do veículo.

Ao contratar, fique atento aos detalhes legais da associação: ela precisa estar registrada com CNPJ há algum tempo e ser uma associação civil, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos.

Existem algumas alternativas para obter informações sobre a associação sem portar documentos físicos, como pesquisas rápidas no Google. O site Comercial Aqui, por exemplo, fornece detalhes sobre a entidade de maneira ágil, enquanto o Facebook permite acompanhar comentários e avaliações dos associados, obtendo uma noção do clima entre eles.

 

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